Não, essa Alice não vai mais passear pelo País das Maravilhas com o Chapeleiro Maluco. (hahaha, adorei isso xD)
Espero que a decisão seja acertada, e a superfície seja o melhor.
Aguardem as próximas viagens!
Temos aquele, menos conhecido, porém até mais interessante "Através do Espelho e o que Alice Encontrou Lá".
Enfim... o/
domingo, 20 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
A verdade nua e crua: Atitude (por Gabi Kirinus)
Hoje não vou escrever nada, pois tudo que poderia ser dito já foi dito nesse post do blog (excelente, diga-se de passagem) da Gabi Kirinus. Peço licença a ela para postar o link aqui, para compartilhar também com os queridos leitores do meu pouco movimentado blog!
Parabéns, Gabi!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Encontrei o mar, encontrei a mim, e quem sabe ao que mais...
As coisas acontecem em nossas vidas de maneiras que nem sempre são passíveis de explicação ou de entendimento. Os fatos se precipitam uns por sobre os outros e a vida nos toma em seu redemoinho.
Clichês e mais clichês.
Mas, eu precisei sair do conhecido, da vidinha pacifica do interior, pra encontrar a mim.
Me encontrei na rebeldia do mar, nos movimentos das ondas, na inconstância tão sincera da natureza mais perfeita e hipnotizante. Quando meus pés tocaram a areia, e as ondas tocaram meus pés, a transformação que ocorreu em mim foi indizível e instantânea. Não sei se foi pra melhor, não sei se foi pra pior, nem sei o que foi levado pelas ondas. Mas é certo que elas me trouxeram segurança.
Segurança de quem sou, e de como vou, por que o "pra onde"... Deixo que o redemoinho da vida leve, e adoro isso.
Na praia, e pela estrada, deixei pra trás meu egoísmo, e me descobri capaz da renúncia. Aprendi a dominar meus sentimentos. Encerrei um ciclo num abraço, e tenho certeza que não poderia ter agido melhor. Evoluir um sentimento é uma sensação indescritível.
E o pós praia... Aí, o redemoinho me levou por caminhos inimaginados. Tenho desejos quase realizados, desejos de um futuro garantido. E depois, a surpresa me pegou pela mão, eu deixei que ela me levasse.
Estou seguindo estradas tão incrivelmente surreais que chegam a ser deliciosas de uma maneira perturbadora.
Me sinto Alice despencando num país que posso descobrir ser o das maravilhas, mas que irei desbravar e me deixar conduzir por ele com consciência. Esse constraste que torna inacreditável é o que dá o charme nessa espiral doida. E, como Alice talvez me veja em cenários inacreditáveis, num lugar (usando palavras que não me pertencem nessa descrição): "...com cogumelos do tamanho de assentos, o chão mudando de cor como luzes de boate, macieiras de banana e melancias nascendo como mandiocas embaixo da terra". Perdão pelo plágio, mas não pude não citar!
E o que essa Alice dirá da viagem? Ah, meus caros, não há como dizer. Mas se o contentamento de descobrir me for permitido... Prometo que compartilharei.
Clichês e mais clichês.
Mas, eu precisei sair do conhecido, da vidinha pacifica do interior, pra encontrar a mim.
Me encontrei na rebeldia do mar, nos movimentos das ondas, na inconstância tão sincera da natureza mais perfeita e hipnotizante. Quando meus pés tocaram a areia, e as ondas tocaram meus pés, a transformação que ocorreu em mim foi indizível e instantânea. Não sei se foi pra melhor, não sei se foi pra pior, nem sei o que foi levado pelas ondas. Mas é certo que elas me trouxeram segurança.
Segurança de quem sou, e de como vou, por que o "pra onde"... Deixo que o redemoinho da vida leve, e adoro isso.
Na praia, e pela estrada, deixei pra trás meu egoísmo, e me descobri capaz da renúncia. Aprendi a dominar meus sentimentos. Encerrei um ciclo num abraço, e tenho certeza que não poderia ter agido melhor. Evoluir um sentimento é uma sensação indescritível.
E o pós praia... Aí, o redemoinho me levou por caminhos inimaginados. Tenho desejos quase realizados, desejos de um futuro garantido. E depois, a surpresa me pegou pela mão, eu deixei que ela me levasse.
Estou seguindo estradas tão incrivelmente surreais que chegam a ser deliciosas de uma maneira perturbadora.
Me sinto Alice despencando num país que posso descobrir ser o das maravilhas, mas que irei desbravar e me deixar conduzir por ele com consciência. Esse constraste que torna inacreditável é o que dá o charme nessa espiral doida. E, como Alice talvez me veja em cenários inacreditáveis, num lugar (usando palavras que não me pertencem nessa descrição): "...com cogumelos do tamanho de assentos, o chão mudando de cor como luzes de boate, macieiras de banana e melancias nascendo como mandiocas embaixo da terra". Perdão pelo plágio, mas não pude não citar!
E o que essa Alice dirá da viagem? Ah, meus caros, não há como dizer. Mas se o contentamento de descobrir me for permitido... Prometo que compartilharei.
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