Eu vejo verde e dourado tão próximos
E o sol de amanhecer do outono
Tinge de proximidade um sorriso
Que ficou no ontem
Que já não me pertence
Que nunca foi tão meu
Como é na minha imaginação
A cultura que eu respiro
Não é suficiente quando
O cheiro do teu perfume me embriaga
Eu bebo café
Enquanto ela bebe dos teus beijos
Que não saciarão minha sede.
Não nostalgia, tampouco amor.
Lembranças de algo que
Só se imaginou
Parabéns pelo blog! Curti o teu estilo de escrever.
ResponderExcluir@TheCamilaRocha
Que escrita apaixonada e apaixonante.
ResponderExcluirMe deixei levar... Bonito demais! :)
Isso é pouco...? Ou talvez muito...?
ResponderExcluirQuero dizer, a sensação de ler o melhor é tão sub-secreta!
Não se mostrasse toda a personalidade única de você, Ká, tal que mereça o elogio de unicidade, eu diria que esse poema foi recitado pelos deuses.
No final das contas eu repenso e decido que, sequer, eles seriam capazes de criar algo assim...
*-*